SITUAÇÃO DE
APRENDIZAGEM 3
AS POSSIBILIDADES DE
REGIONALIZAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Para a compreensão da visão
dominante sobre como é a divisão regional atual do mundo, poderemos começar com
a abordagem mais tradicional de todas:
v
A
divisão por continentes. Continentes
americanos, africano, asiático, europeu e Oceania.
v
A
regionalização de acordo com os sistemas econômicos vigentes na maior parte do
século XX – países capitalistas e países
socialistas.
v
A
regionalização do mundo com base no desenvolvimento. Países desenvolvidos e países subdesenvolvidos.
v
A
regionalização em Primeiro, Segundo e
Terceiro Mundos.
Mundo bipolar
Com o fim da Segunda Guerra
Mundial (1945), os principais países envolvidos no conflito (França, Reino
Unido, Itália, Alemanha e Japão) se encontravam em péssima situação socioeconômica.
O cenário de destruição nessas nações era enorme, a infraestrutura estava
totalmente abalada, além da grande perda populacional.
Apenas Estados
Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), apesar dos
prejuízos gerados pela participação na Guerra, conseguiram manter uma
estabilidade financeira.
Após o conflito, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) anexou vários territórios, aperfeiçoou o desenvolvimento de armas nucleares, ampliou sua área de influência no leste europeu, além de possuir o maior exército do planeta.
Após o conflito, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) anexou vários territórios, aperfeiçoou o desenvolvimento de armas nucleares, ampliou sua área de influência no leste europeu, além de possuir o maior exército do planeta.
Os Estados Unidos, por sua vez, destinou créditos financeiros para a
reestruturação dos países envolvidos na Segunda Guerra Mundial, ampliou suas
zonas de influência e cercou-se de tecnologia para produção de armas nucleares.
Por esses aspectos em comum, Estados Unidos e URSS passaram a serem
consideradas superpotências mundiais. Entretanto, havia um grande diferencial
entre essas duas nações – o sistema
político: Estados Unidos (capitalista) e União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas (socialista). Cada um exercendo sua influência na geopolítica
global.
Os
EUA, através de financiamentos e outras medidas políticas (até mesmo
fornecimento de armas), passaram a exercer grande influência sobre os países
que optaram pelo sistema econômico
capitalista.
A URSS utilizou-se dos mesmos critérios
para expandir suas áreas de influência sobre os países que optaram pelo sistema econômico socialista.
Estabeleceu-se a geopolítica bipolar, interferindo diretamente na política de vários
países. Conflitos armados foram impulsionados por essa rivalidade entre as duas
superpotências, entre eles estão: a Guerra da Coréia, Guerra do Vietnã,
Revolução Cubana, os conflitos no Oriente Médio, conflitos entre grupos
separatistas na África, além do apoio a golpes militares, como, por exemplo, a ditadura militar no Brasil, o golpe ao
presidente Salvador Allende no Chile, e apoio a políticas ditatoriais em várias
nações.
Guerra Fria
(1945 – 1991)
Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de disputas
estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra
Mundial (1945) e a extinção (final) da
União Soviética (1991), um
conflito deordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência.
É chamada
"fria" porque não houve uma guerra direta, ou seja, bélica,
"quente", entre as duas superpotências,
dadas a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear. Foi uma guerra
ideológica e psicológica, pois não havia o interesse de um confronto direto.
A corrida
armamentista pela
construção de um grande arsenal de armas nucleares foi o objetivo central durante a primeira metade da
Guerra Fria, estabilizando-se na década de 1960 até
à década de 1970 e sendo reativada nos anos 1980 com
o projeto do presidente estadunidense Ronald Reagan chamado de "Guerra
nas Estrelas"
Existem dois sistemas político-econômicos praticados no
mundo, denominados capitalismo e
socialismo.
Esses se diferem pelas
ideias e características totalmente distintas.
São características
clássicas do capitalismo:
v Propriedade
privada: consiste no sistema produtivo vinculado à propriedade
individual.
v Lucro:
é o principal objetivo capitalista, proveniente do resultado da acumulação de
capital.
v
Economia de mercado:
livre iniciativa da regulação do mercado, sem ou pouca intervenção do estado.
Esse processo ocorre por meio da oferta e da procura, que regula os preços e os
estoques das mercadorias. O Estado tem a responsabilidade de intervir somente
em casos delicados e também na implantação de medidas que garantem
instabilidade econômica.
v
Divisão de classes:
esse é um dos pontos mais polêmicos do capitalismo. De um lado está uma minoria
denominada "capitalista" ou donos dos meios de produção e de
capitais; e do outro lado a maioria chamados “proletários”, pessoas que vendem
sua força de trabalho em troca de um salário que garanta saúde, alimentação,
transporte, lazer, etc. No entanto, é nesse ponto que constitui a divisão das
classes, uma vez que nem sempre o capitalista oferece uma remuneração que seja
suficiente para sanar todas as necessidades básicas da maioria dos
trabalhadores. Desse processo, o capitalista adquiriu a mais-valia, que
corresponde aos lucros oriundos do trabalho do proletário.
Principais aspectos
socialistas:
v
Meios de produção
socializados:
no socialismo toda estrutura produtiva, como empresas comerciais, indústrias,
terras agrícolas, dentre outras, são de propriedade da sociedade e gerenciados
pelo Estado. Toda riqueza gerada pelos processos produtivos é igualmente
dividida entre todos.
v
Inexistência de
sociedade dividida em classes: como os meios de produção pertencem à
sociedade, existe somente uma classe; a dos proletários. Todos trabalham em
conjunto e com o mesmo propósito: melhorar a sociedade. Por isso não existem
empregados nem patrões.
v
Economia
planificada e controlada pelo Estado: o Estado realiza o controle de todos
os segmentos da economia e é responsável por regular a produção e o estoque, o
valor do salário, controle dos preços e etc. Configuração completamente
diferente do sistema liberal que vigora no capitalismo, no qual o próprio
mercado controla a economia. Dessa forma, não há concorrência e variação dos
preços.
Fim da Guerra Fria
A Guerra Fria começou a esfriar durante
a década de 1980. Em 1989, a queda do muro de Berlim foi o ato simbólico que
decretou o encerramento de décadas de disputas econômicas, ideológicas e
militares entre o bloco capitalista,
comandado por Estados Unidos e o socialista, dirigido pela União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas (URSS). Portanto,
a década de 1990 marcou o fim da Guerra Fria e também da divisão do mundo em
dois blocos ideológicos. O temor de uma guerra nuclear e as disputas
armamentistas e ideológicas também foi sepultado. Surgindo o Mundo Multipolar.
Dois
acontecimentos marcaram esse período:
1-) A
queda do Muro de Berlim (1989), o principal símbolo da Guerra Fria, e a
reunificação da Alemanha.
2. A
independência de várias das repúblicas que compunham a URSS. Em 1991, 10 repúblicas
das 15 anteriores que compunham a URSS fundaram a Comunidade de Estados
Independentes (CEI) (Armênia, Belarus, Casaquistão, Federação Russa, Moldávia,
Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão).
Em 1993,
mais duas repúblicas ingressaram na CEI: Geórgia e Azerbaijão.
Ficaram
de fora a Estônia, a Letônia e a Lituânia, que se incorporaram à União
Européia.
Assim,
a URSS desagregou-se e chegou ao fim, e, com ela, a ordem mundial bipolar (EUA
× URSS) também desmoronou
Com a
dissolução do bloco socialista do Leste Europeu, começa um novo período.
Para
alguns, trata-se de uma Nova Ordem Mundial, com um mundo multipolarizado; para
outros, é um mundo subordinado ao sistema capitalista, sob a hegemonia dos
Estados Unidos e das grandes corporações internacionais.
Mundo multipolar
As várias e possíveis
classificações regionais resultam de situações historicamente produzidas e, por
conta disso, não rígidas no mundo contemporâneo.
No mundo multipolar
existem vários pólos mundiais de poder
Hoje,
a principal potência militar, econômica e política são os Estados Unidos, essa
nação superou em todos os aspectos os soviéticos após o seu declínio, e assim é
responsável pela maioria das
intervenções de caráter militar no globo.
Com o
declínio do regime socialista em âmbito global, o capitalismo despontou hegemonicamente como sistema
político-econômico mundial.
No campo econômico,
o Japão atualmente ocupa a condição
de segunda potência mundial sua ascensão financeira ocorreu a partir do término
da Segunda Guerra Mundial. A aplicação de medidas direcionadas à saúde e
educação resultou em crescimento acelerado de sua economia.
A Europa é considerada também como uma potência econômica, condição que resultou do sucesso da União Européia, o principal bloco econômico do planeta, que tem como principais líderes Alemanha, França e Inglaterra.
Os processos de
integração regional são expressões de uma nova ordem, que é multipolar, visto
que alguns desses novos blocos estão polarizando forças econômicas e políticas
(e interferindo até mesmo na ordem geopolítica, que envolve a força militar de
países e blocos) suficientes para substituir a ordem mundial anterior.
As regiões com maiores fluxos sobre
os países, são os países mais
desenvolvidos (aqueles que registram o maior número de empresas e marcas que
consumimos) , já que o mundo contemporâneo é muito influenciado por países com
economias mais dinâmicas.
Brasil
na economia internacional
Continentes e países apresentam os
maiores fluxos para o Brasil como os Estados Unidos, Canadá, Japão, Europa ou
países da Europa Ocidental, a Austrália.
Como se estabelecem as relações
entre os diferentes países e/ou continentes do mundo?
A tecnologia, em especial as de
transporte e comunicações e a questões relacionadas a hábitos, modos de vida,
esporte, itens de consumo (vestuário, automóveis, eletroeletrônicos), além de
produtos da indústria cultural e de entretenimento, principalmente música e
cinema dos Estados Unidos. Afinal, estamos inseridos na sociedade de consumo, e
os apelos publicitários são muito eficazes.
O sentido dos fluxos e outra
regionalização, assinalada por países e regiões mais dinâmicos economicamente e
vice-versa.
“A
concentração nos Estados Unidos, na Europa e no Japão da pesquisa científica e
das inovações em informação e entretenimento aumenta a distância entre o que se
produz nos países desenvolvidos e a
produção raquítica e desatualizada das nações periféricas(subdesenvolvidos) .” (trecho do texto de García Canclini)
As consequências disso para as
chamadas nações periféricas (subdesenvolvidos) são dependência tecnológica,
financeira, política, cultural etc.; aumento das disparidades sociais e
econômicas, um fosso quase
intransponível sem investimentos e desenvolvimento de tecnologias.
Mudanças
regionais
Considerando o dinamismo das economias mundiais,
estão ocorrendo mudanças regionais significativas na Ásia, a China encontra-se em plena expansão econômica, transformando-se
em possível liderança regional A atual
configuração já demonstra a mudança constante das regionalizações. A China, por
exemplo, com seu dinamismo econômico, destaca-se no bloco do Pacífico,
colocando em xeque a liderança do Japão na região.
Blocos
econômicos
O
NAFTA,
Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (North American Free Trade Agreement),
bloco composto pelos países norte americanos, tendo o dólar como referência monetária,
está sob a liderança dos Estados Unidos. É fundamental ressaltar que os EUA
exercem incontestável influência regional, mas, sobretudo, na escala global.
União Européia (UE). O segundo bloco cuja
referência monetária é o euro, sob comando dos países que compõem a União Européia
e com área de influência que abrange o Norte da África e parte do Oriente
Médio. Esse bloco também exerce poderosa influência na escala global.
APEC (Cooperação Econômica da
Ásia e do Pacífico, em inglês Asia- -Pacific Economic Cooperation). A
referência monetária ainda é o iene (japonês) e a área de projeção econômica
compreende o chamado Cinturão do Pacífico, a China, a Austrália e a Nova
Zelândia.
A influência dos Estados Unidos nesse bloco é, também, muito significativa.
As relações de poder,
como já dito, vêm se alterando, mas não apenas no interior dos blocos.
Novos
laços se estabelecem entre as regiões e os agrupamentos de países. O Brasil,
por exemplo, tem procurado, estrategicamente, incrementar o intercâmbio comercial
com a China, firmando acordos comerciais e, assim, reduzindo sua dependência (e
a do restante da América do Sul) em relação aos EUA. Atualmente, já somos o
principal parceiro econômico da China na América Latina. Empresas brasileiras
têm ampliado seus negócios naquele país, exportando, por exemplo, as turbinas
geradoras para a hidrelétrica de Três Gargantas. A cooperação estende-se para o
setor aeroespacial, com o desenvolvimento conjunto de satélites para
meteorologia e telecomunicações.
Observação
: A contraposição desenvolvimento x subdesenvolvimento e escala mundial
corresponde a um processo histórico, de interdependência entre países e marcado
por relações comerciais (de troca) desiguais, que produzem estruturas
econômicas, sociais e espaciais diferenciadas.
Trata-se
também de uma forma de dividir o mundo resultante da posição ocupada pelas regiões
no interior do sistema mundial e em cada momento histórico.
Maiores
pólos de comércio mundial União Européia, Ásia, América do Norte, Oriente Médio
(em razão de sua produção petrolífera) Pólos menores nas trocas mundiais
África, América do Sul e Central, CEI
“A globalização não aplainou o mundo, não
internacionalizou as riquezas, os saberes e os valores previstos, não extinguiu
todas as fronteiras”
(AUGUSTO, Sérgio. E não é que deu tudo errado? O Estado de S. Paulo, 29 out.
2007) .
Porque a aplicação de investimentos, a distribuição da riqueza e o
poderio político-militar encontram- se ainda altamente concentrados.
À
chamada Nova Ordem Mundial, apresenta os seguintes fenômenos dos novos blocos
de poder. A multipolarização que muitos observam no mundo se deve aos novos
núcleos de poder econômico que concorrem com os EUA, tais como o Extremo
Oriente (China, Japão e Coréia do Sul) e a União Européia.
Os
países considerados emergentes (Brasil, Rússia, Índia, Argentina) disputam uma
vaga no mundo multipolarizado. Não faz mais sentido olhar o mundo a partir da
oposição capitalismo e socialismo – uma ordem bipolar. Parece mais real pensar
a ordem mundial com base na polarização econômica (e não mais ideológica) e,
nesse caso, nota-se uma multipolarização dada pela organização de blocos
econômicos (como no caso da União Européia) e pela ascensão econômica dos
países do Extremo Oriente
Blocos Econômicos
Blocos econômicos, União Européia, APEC, MERCOSUL,Nafta, Pacto Andino.
Introdução
Com a economia mundial globalizada, a tendência comercial é a formação de blocos econômicos. Estes são criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros. Adotam redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum para problemas comerciais.
Em tese, o comércio entre os países constituintes de um bloco econômico aumenta e gera crescimento econômico para os países. Geralmente estes blocos são formados por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. Esta é a nova tendência mundial, pois cada vez mais o comércio entre blocos econômicos cresce. Economistas afirmam que ficar de fora de um bloco econômico é viver isolado do mundo comercial.
Abaixo uma relação dos principais blocos econômicos da atualidade e suas características.
UNIÃO EUROPEIA
A União Européia ( UE ) foi oficializada no ano de 1992, através do Tratado de Maastricht. Este bloco é formado pelos seguintes países: Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Países Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Finlândia e Suécia. Este bloco possui uma moeda única que é o EURO, um sistema financeiro e bancário comum. Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da União Européia e, portanto, podem circular e estabelecer residência livremente pelos países da União Européia.
A União Européia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum. A UE possui os seguintes órgãos: Comissão Européia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.
Inglaterra, Suíça não adotaram o euro apesar de integrarem a união européia, pois a adoção destas moedas prejudicarem suas economias, suas moedas próprias apresentam um real valor de mercado acima do euro, portanto passariam por uma crise desnecessária comprometendo toda a sociedade de tais nações.
Mais alguns países europeus não utilizam o Euro, eis alguns deles:
Reino Unido, Suécia, Noruega, Hungria, Islândia, Polônia, Dinamarca, República Tcheca, dentre outros.
Reino Unido, Suécia, Noruega, Hungria, Islândia, Polônia, Dinamarca, República Tcheca, dentre outros.
NAFTA
Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre Comércio ) os seguintes países: Estados Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre de comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos.
MERCOSUL
O MERCOSUL ( Mercado Comum do Sul ) foi oficialmente estabelecido em março de 1991. É formado pelos seguintes países da América do Sul : Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Futuramente, estuda-se a entrada de novos membros, como o Chile e a Bolívia. O objetivo principal do MERCOSUL é eliminar as barreiras comerciais entre os países, aumentando o comércio entre eles. Outro objetivo é estabelecer tarifa zero entre os países e num futuro próximo, uma moeda única.
PACTO ANDINO - COMUNIDADE ANDINA DE NAÇÕES
Outro bloco econômico da América do Sul é formado por: Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. Foi criado no ano de 1969 para integrar economicamente os países membros. As relações comerciais entre os países membros chegam a valores importantes, embora os Estados Unidos sejam o principal parceiro econômico do bloco.
APEC
A APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico) foi criada em 1993 na Conferência de Seattle (Estados Unidos da América). Integram este bloco econômico os seguintes países: Estados Unidos da América, Japão, China, Formosa (também conhecida como Taiwan), Coréia do Sul, Hong Kong (região administrativa especial da China), Cingapura, Malásia, Tailândia, Indonésia, Brunei, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Canadá, México, Rússia, Peru, Vietnã e Chile. Somadas as produções industriais de todos os países, chega-se a metade de toda produção mundial. Quando estiver em pleno funcionamento (previsão para 2020), será o maior bloco econômico do mundo.
ASEAN
A ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) foi criada em 8 de agosto de 1967. É composta por dez países do sudeste asiático (Tailândia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Indonésia, Brunei, Vietnã, Mianmar, Laos, Camboja).
SADC
A SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) foi criada em 17 de outubro de 1992 e é formado por 15 países da região sul do continente africano.
MCCA
Criado em 1960, o MCCA (Mercado Comum Centro-Americano) é o bloco econômico da região da América Central, cujo principal objetivo é a integração econômica entre os países-membros (Nicarágua, Guatemala, El Salvador, Honduras e Costa Rica.
Aliança do Pacífico
Aliança do Pacífico
Criado em junho de 2012, este bloco econômico latino-americano é composto por México, Colômbia, Peru e Chile.
BENELUX
Considerado o embrião da União Européia, este bloco econômico envolve a Bélgica, Holanda e Luxemburgo. O BENELUX foi criado em 1958 e entrou em operação em 1 de novembro de 1960.
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